Própolis é uma resina colhida pelas abelhas em diversos vegetais à
qual são acrescidas secreções produzidas pelas abelhas, cera e pólen.
Na própolis encontram-se ácidos orgânicos e aldeídos: ácidos
fenólicos, flavonóides e também terpenos; vitaminas e minerais; não
são encontrados albumina ou hormónios. é uma substância resinosa obtida
pelas abelhas através da coleta de resinas da flora (pasto apícola) da
região, e alteradas pela ação das enzimas contidas em sua saliva. A cor, sabor e o aroma da própolis variam de acordo com sua origem botânica.
Tem sido utilizada na medicina popular por vários anos, com funções variadas, porém pouco se encontra relatado cientificamente na literatura sobre a própolis.
Acredita-se que a própolis tenha várias atividades farmacológicas, dentre elas, destacam-se seus efeitos antimicrobianos, bactericidas, antimicótico, antiinflamatório, adstringente, além dessas alguns autores relatam atividade anestésica e citostática.
Tem sido utilizada na medicina popular por vários anos, com funções variadas, porém pouco se encontra relatado cientificamente na literatura sobre a própolis.
Acredita-se que a própolis tenha várias atividades farmacológicas, dentre elas, destacam-se seus efeitos antimicrobianos, bactericidas, antimicótico, antiinflamatório, adstringente, além dessas alguns autores relatam atividade anestésica e citostática.
Composição química da própolis
Resinas e bálsamos aromáticos: 50%
Ceras: 25 a 35%
Óleos essenciais: 10%
Grãos de Pólen: 5%
Minerais: alumínio, cálcio, estrôncio, ferro, magnésio, silício, titânio, bromo e zinco.
Vitaminas: pró-vitaminas A e todas do complexo B.
Flavonoides: Ésteres cafeinados.
Com potente ação antimicrobiana, a própolis elimina bactérias, como a Staphylococcus aureus, que normalmente se instala na lesão cutânea.